sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Peixes Fluorescentes na Natureza

Até aqui, muitos investigadores tinham considerado a cor que a maneira vermelha fora da forma no reino subaquático, onde os comprimentos de onda vermelhos da luz solar são absorvidos imediatamente pelo seawater perto da superfície, disse Nico Michiels da universidade de Tübingen, Alemanha, que conduziu uma equipe que descobrisse os peixes vermelhos.
Esse significa que os objetos que olham vermelhos no ar ou na água pouco profunda parecer cinzento ou preto em profundidades abaixo de aproximadamente 33 pés (10 medidores). Ao contrário da luz vermelha, azul esverdeado penetra mais profundo e é a razão que nossos oceanos parecem azuis. Mas os peixes encontraram sua própria maneira ao vermelho.
Os resultados novos, que serão publicados em próximo de introdução da ecologia do jornal BMC, mostram “que a fluorescência vermelha é difundida entre peixes marinhos,” Michiels disseram.
Michiels descobriu os peixes incandescer-vermelhos por acaso durante mergulhos na baía dos manguezais no Mar Vermelho (inserir da água de sal entre África e a península árabe), onde investigava como profundamente - a luz vermelha penetra na água. Desgastar os óculos de proteção que o permitiram de ver somente a luz vermelha, Michiels foi golpeado pelas gotas do vermelho que rodeado os olhos de diversos peixes, decorados os corpos inteiros de outro ou revestidos uma única aleta.
“As mais impressionantes tiveram a fluorescência vermelha em torno dos olhos e um onde seu corpo inteiro pareceu incandescer,” disse.
O fulgor vermelho é provável um formulário de uma comunicação confidencial ou um sinal da atração, Michiels disse, embora não tem a prova desobstruída ainda. Porque a luz está vindo dos peixes eles mesmos e não está filtrando para baixo da superfície, o fulgor vermelho permanece em profundidade visível e é considerado facilmente em distâncias próximas somente.
“Nós somos que nós somos primeiros para o descobrir [fluorescência vermelha nos peixes] no campo e para o reconhecer como um fenômeno tão importante em peixes do recife,” Michiels convencido dissemos LiveScience.
Muitas espécies dos peixes mostraram suas habilidades de apresentar fluorescência no azul e no verde. E em 2005, um parente das medusa foi identificado como apresentando fluorescência na luz vermelha. (Apesar do nome, as medusa não são realmente peixes.)
A fluorescência ocorre quando a luz é absorvida em um comprimento de onda e re-emitida então em outro quase imediatamente. No caso da fluorescência vermelha, estes peixes absorvem a luz em comprimentos de onda azul esverdeado e re-emitem-se a no vermelho.
Michiels especula fluorescência vermelha é um fenômeno difundido no recife e nos outros peixes. Desde a descoberta inicial, identificou outros tais luz-emissores no mediterrâneo.

Peixes Fluorescentes, para que servem ?

Peixes geneticamente modificados podem ser úteis na identificação de poluentes da água, ao mostrar uma dada cor na presença de um poluente específico.Cientistas de Singapura estão a usar tecnologia genética para desenvolver peixes fluorescentes, que poderão ser usados para detectar a poluição das águas. Pensa-se conseguir criar em laboratório peixes geneticamente modificados de 5 cores diferentes. O objectivo é conseguir peixes indicadores que tomem uma certa cor na presença de um dado poluente. Os cientistas inseriram genes para proteínas verdes e vermelhas fluorescentes, em peixes-zebra, que normalmente são pretos e brancos, e pela presença na água de químicos específicos, nomeadamente metais pesados, estes genes são activados, fazendo-os exibir a coloração verde e vermelha nos peixes.

O peixe ornamental modificado geneticamente, ou seja, transgênico, já é uma realidade e está sendo comercializado em várias partes do mundo, e muito breve no Brasil. A empresa de Taiwan, a Taikong Corporation, batizou seu primeiro peixe de TK-1 ou "paulistinha pérola noturna", e afirma tratar-se de um peixe seguro, estéril e que seu brilho não faz mal à saúde, conforme foi afirmado por alguns reacionários. O TK-1 foi apresentando pela primeira vez em 2001, mas demorou mais um ano até que fosse desenvolvida uma técnica para tornar o peixinho incapaz de se reproduzir. Portanto ele não pode cruzar com espécies encontradas na natureza. Atualmente a empresa está produzindo exemplares de outras espécies com cores mais brilhantes e atrativas.
A empresa produtora destes animais transgênicos espera com o aumento da procura elevar a sua produção para milhares de exemplares/mês com intuito de atender todo o mercado internacional, pois segundo sr. Willis Fang (foto), nos próximos dez anos 30% dos peixes ornamentais vendidos serão transgênicos. Aqui no Brasil será posto em breve em nosso mercado por uma empresa de São Paulo do segmento aquarístico.

No que se refere a animais luminosos, o peixe fluorescente foi precedido por outras iniciativas, como é o caso dos"ratos verdes" criados por cientistas franceses, que injetaram nestes roedores o gene de medusas. Já os peixes fluorescentes foi concebido por um grupo de cientistas da Universidade de Cingapura como um mecanismo para advertir, através da mudança de cor, a poluição na água. O que parece é que, pelo menos por hora, tais peixes serão mesmo utilizados é como espécies ornamentais o que promete muitas novidades.






Peixes Fluorescentes

http://www.iconocast.com/00013_Portu/R8/News9A.htm http://www.biomedcentral.com/1472-6785/8/16



Peixe neon é o primeiro pet com genes modificados

Chegar em casa, apagar as luzes, acender a luz negra e observar os peixes em seu aquário brilharem. Se essa é a sua idéia de relaxamento, você é o consumidor ideal da Taikong Corporation, empresa de biotecnologia taiwanesa que desenvolveu o primeiro bicho de estimação geneticamente modificado: o peixe-agulha fluorescente.
Sob o nome de "Pérolas Noturnas", os peixinhos verdes, da espécie Oryzias latipes, foram expostos ontem na Bio Taiwan 2006, que tem como lema "abraçar novas vidas biotecnológicas, abraçar novos negócios em biotecnologia". A exposição, que acontece entre 27 e 30 de julho, traz as maiores novidades da indústria de biotecnologia no país, além de facilitar a troca de experiências entre as empresas nacionais e internacionais. No mercado desde 2003, eles entraram na lista de "invenções mais legais" do ano pela revista Time.
Desde então, a mercadoria vem ganhando cada vez mais espaço. Willis Fang, presidente da Taikong, acredita que o apelo do produto pode ir além da pesquisa, e já disponibilizou uma linha de acessórios para o animal, como aquários com luz negra e corais de plástico e comida fluorescente. Já em 2004, a empresa afirma que os pedidos de compra do animal chegaram a 200 milhões de unidades. Ambientalistas do país, porém, criticaram a mercantilização precoce, antes que mais estudos sejam feitos sobre o impacto do peixe no meio ambiente.
Mas as maravilhas biotecnológicas não estão restritas a Taipei. No Canadá, a Nexia Biotechinologias conseguiu injetar genes de aranhas em cabras, para produzir leite que pode ser refinado e transformado em material para suturas cirúrgicas e "proteção balística". Um outro grupo, também canadense, já patenteou um porco geneticamente modificado, cujas fezes contêm menos fosfatos, um poluente natural. Nos Estados Unidos, pesquisadores querem autorização para criar um salmão tamanho gigante, por meio da manipulação de hormônios.
É no país das oportunidades que também residem as maiores demandas por novidades desse tipo. Os peixinhos de Taiwan são vistos como uma mina de ouro por empresas especializadas, que afirmam ser grande o interesse dos consumidores americanos. Um empresário que vende peixes pela internet e tem seu escritório próximo a uma base militar ainda sonha com o futuro. "Meu Deus, se fizessem um nas cores vermelha, azul e branca, todos os Marines comprariam um", comemorou ele, em entrevista ao Wall Street Journal. Do outro lado do Atlântico, porém, os europeus vêem a novidade com outros olhos, já que a manipulação genética de animais é bastante criticada por lá.
A tecnologia por trás do peixe não teve como objetivo a comercialização, pelo menos no início. H.J. Tsai, professor da Universidade Nacional de Taiwan, descobriu o efeito quando estudava a modificação genética em peixes em uma pesquisa médica. A princípio, ele achou a novidade interessante, mas não pretendia capitalizar sobre eles, e sim usá-los como pequenos embaixadores da ciência. "As crianças vêem esses peixes e ficam fascinadas", diz.
A Taikong, porém, enxergou a mina de ouro por trás da descoberta e fechou um negócio com o professor. Hoje, os peixes são criados em um tanque em um subúrbio de Taipei, e foram 90% esterelizados por Tsai, para que não contaminem outros animais. Outros modelos já desenvolvidos são o peixe vermelho e dourado. Há dois anos, o número estimado de pedidos de compra de um deles chegou a 200 milhões, segundo a Taikong.